A poética do cordel:
Quadra – uma estrofe de quatro versos.
Sextilha – uma estrofe de seis versos.
Septilha – uma estrofe de sete versos, essa é a mais rara.
Oitava – uma estrofe de oito versos.
Quadrão – os três primeiros versos rimam entre si, o quarto com o
oitavo e o quinto, o sexto e o sétimo também entre si.
Décima – uma estrofe de dez versos.
Martelo – estrofes formadas por decassílabos (estes são muito comuns
em desafios e versos heroicos).
Curiosidades:
Acontecido: folhetos de não-ficção em que o cordelista reporta eventos reais -
fatos de âmbito local, nacional ou internacional.
Folheteiro: intérprete, sujeito que canta os cordéis nas feiras e praças com o
intuito de atrair público e estimular a venda.
Peleja: também conhecida por desafio, é o duelo poético oral entre cordelistas,
eventualmente reproduzido em folhetos.
Romance: cordel tradicional que narra disputas entre o bem e o mal em
anedotas, contos de fadas, causos de amor e aventura.
Xilogravura: imagem que ilustra a capa dos livretos brasileiros, obtida do
relevo da madeira talhada.
Fontes:
http://www.estudopratico.com.br/literatura-de-cordel/
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/como-surgiu-literatura-cordel-683552.shtml
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